Cristina Serra
Comecei a trabalhar como jornalista em Belém, no jornal Resistência, da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SPDDH), enquanto estudava jornalismo na Universidade Federal do Pará, no começo dos anos 1980.
Antes de me formar, mudei-me para o Rio de Janeiro e concluí o curso na Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Ainda estudante, trabalhei no jornal Leia, especializado em literatura e mercado editorial.
Ao sair da universidade, trabalhei no Jornal do Brasil, revista Veja e Rede Globo, no Rio de Janeiro e em Brasília. Na maior parte da minha carreira, fui repórter de “poder”. Isso significa que cobri todos os órgãos que compõem a estrutura do poder público brasileiro e em alguns dos momentos mais importantes da nossa história contemporânea. Alguns exemplos:
- Todas as eleições diretas para presidente, desde a primeira delas pós-ditadura, em 1989;
- Crises políticas e econômicas;
- Escândalos de corrupção;
- Os julgamentos mais controversos no Supremo Tribunal Federal.
Por ser da Amazônia e compreender a relevância da pauta ambiental, também fiz diversas reportagens especiais sobre o assunto para a televisão.
Por três anos, fui correspondente da Rede Globo em Nova York e destaco a cobertura das Nações Unidas durante a preparação da invasão do Iraque pelos Estados Unidos, em 2003.
Ainda na Rede Globo, fui comentarista do quadro “Meninas do Jô”, no ”Programa do Jô” e apresentei, desde Brasília, telejornais como o Bom dia Brasil e o Jornal das Dez (GloboNews).
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