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A Viagem Literária de Fernando Eleodoro em “Os Colares de Vó Docéu”

A Infância Inspiradora de Fernando Eleodoro

Desde as matas de Ubaíra, Fernando Eleodoro cultivava um amor incondicional por palavras e histórias, forjando seu destino como uma arcada contemporânea. Ainda menino, as crônicas da natureza que criaram prenunciavam um professor e escritor apaixonado, cujo coração permanece eternamente jovem, repleto de emoções puras e simples.

A Narrativa de “Os Colares de Vó Docéu”: Uma Fuga do Caos Digital

“Os Colares de Vó Docéu”, a obra-prima de Eleodoro, é um convite para escapar do tumulto digital e imergir em um universo com cheiro de mato e personagens inesquecíveis. Nesta trama, personagens como os avôs Zito e Alexandre, juntamente com outros, desempenham papéis cruciais, entrelaçando temas universais como amor, ética e conflitos familiares, em uma tapeçaria narrativa rica e complexa.

“Os Colares de Vó Docéu”: Uma Reflexão sobre a Sociedade Alternativa

A jornada da família no livro culmina na criação da “Aldeia dos Loucos”, uma comunidade que representa uma visão alternativa de sociedade, fundada nos pilares de amor, verdade e sonhos. Este microcosmo familiar serve como um espelho para reflexões mais amplas sobre educação, saúde e trabalho, desafiando-nos a questionar nossas próprias utopias.

Linguagem e Liberdade: O Estilo Único de Fernando Eleodoro

Eleodoro empregou uma linguagem que transborda arte e liberação, rompendo deliberadamente com a norma padrão para dar voz e energia a cada personagem. Esta abordagem, destacada por uma das frases-chave da obra, “Tudo é uma questão de pura energia!”, ressalta a essência viva e vibrante da narrativa.

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Título: Os colares de vó Docéu

Autor: Fernando Eleodoro

Formato: 16X23

ISBN 978-65-5361-175-7

344 páginas

R$ 129,70 R$ 64,85

Consulte o frete e o prazo de entrega:

 “Os Colares de Vó Docéu: Emoção e Transformação em Família”

 

A Viagem Literária de Fernando Eleodoro em “Os Colares de Vó Docéu”

A Infância Inspiradora de Fernando Eleodoro Desde as matas de Ubaíra, Fernando Eleodoro cultivava um amor incondicional por palavras e histórias, forjando seu destino como uma arcada contemporânea. Ainda menino, as crônicas da natureza que criaram prenunciavam um professor e escritor apaixonado, cujo coração permanece eternamente jovem, repleto de emoções puras e simples.

A Narrativa de “Os Colares de Vó Docéu”: Uma Fuga do Caos Digital

“Os Colares de Vó Docéu”, a obra-prima de Eleodoro, é um convite para escapar do tumulto digital e imergir em um universo com cheiro de mato e personagens inesquecíveis. Nesta trama, personagens como os avôs Zito e Alexandre, juntamente com outros, desempenham papéis cruciais, entrelaçando temas universais como amor, ética e conflitos familiares, em uma tapeçaria narrativa rica e complexa.

 “Os Colares de Vó Docéu”: Uma Reflexão sobre a Sociedade Alternativa

A jornada da família no livro culmina na criação da “Aldeia dos Loucos”, uma comunidade que representa uma visão alternativa de sociedade, fundada nos pilares de amor, verdade e sonhos. Este microcosmo familiar serve como um espelho para reflexões mais amplas sobre educação, saúde e trabalho, desafiando-nos a questionar nossas próprias utopias.

Linguagem e Liberdade: O Estilo Único de Fernando Eleodoro

Eleodoro empregou uma linguagem que transborda arte e liberação, rompendo deliberadamente com a norma padrão para dar voz e energia a cada personagem. Esta abordagem, destacada por uma das frases-chave da obra, “Tudo é uma questão de pura energia!”, ressalta a essência viva e vibrante da narrativa.

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Sobre o autor:

Fernando Eleodoro nasceu nas matas de Ubaíra, município baiano localizado a 270 km de Salvador. Formou-se em Letras Vernáculas e Direito. Lecionado na Faculdade de Professores de Vitória da Conquista/BA. Por dois mandatos, foi nomeado Secretário de Educação de Vitória da Conquista, tendo ainda exercido mandato de vereador naquele município. Pós-graduado em Literatura, ensinado Português e Literatura nos principais colégios e cursos pré-vestibulares de Salvador. Atualmente, mora na capital baiana e se dedica exclusivamente à literatura.