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60 poemas

Engajamento Político e Poesia: Um Reflexo da Editora Kotter

A poesia combativa de Carlos Pronzato em 60 poemas harmoniza perfeitamente com a missão da Editora Kotter. O livro, formado por de poemas extraídos de outros títulos do autor (Che, um poema guerrilheiro, Poesias sem Licença para Carlos Marighella, Canudos não se rendeu, Ode à Revolução, Poesias contra o Império, Poemas sem Terra, Poemas Operários, Alguma Poesia para Brumadinho, Poemas para resistir o caso Braskem Poemas de Combate), é um manifesto que interage dinamicamente com o catálogo da editora, destacando temas políticos, sociais e históricos.

Assuntos urgentes

Através da poesia sem métrica, típica da contemporaneidade, o autor enfrenta assuntos como a ditadura e a Guerra de Canudos, fazendo um paralelo direto com o cenário político recente do Brasil sob Jair Bolsonaro e a resistência ainda palpável de seus apoiadores.

Versos de Contestação e Apelo

60 poemas não apenas reflete questões políticas profundas como não tem medo de criar imagens fortes, necessárias, em nome da mensagem que deseja passar. A poesia de Pronzato, como ilustrada no verso “Nossas/ Ensanguentadas mãos/ Empunharão/ Ainda/ A liberdade!”, ressoa um chamado à ação e à liberdade, temas que reverberam com urgência atualmente.

Conclusão

Este livro é um exemplo eloquente de como a poesia pode ser uma ferramenta poderosa para o comentário social e político, além de possuir um forte potencial comercial. A união entre Carlos Pronzato e a Editora Kotter evidencia um alinhamento perfeito de visões, promovendo não só a literatura como também o ativismo social por meio das artes.

Pré-venda
(Disponível a partir da primeira quinzena de julho)

60 poemas, de Carlos Pronzato
Formato: 15×21
Páginas: 120
ISBN: em breve

R$ 49,70

Carlos Pronzato, nascido em Buenos Aires em 1959 e radicado no Brasil, é um renomado cineasta, escritor, poeta e teatrólogo, além de ativo participante das lutas sociais. Suas obras, que incluem cinema, teatro e literatura, são marcadas pelo compromisso com a cultura, a memória e as causas populares na América Latina. Pronzato utiliza sua arte para resgatar temas históricos e homenagear figuras como Che Guevara, Carlos Marighella e Salvador Allende, influenciando movimentos significativos como o Movimento Passe Livre e as ocupações de escolas no Brasil. Seu documentário Madres de Plaza de Mayo, Memoria, Verdad y Justicia foi laureado com o Prêmio Internacional Roberto Rossellini no Festival de Maiori, Itália, em 2009. Além disso, possui uma filmografia extensa e publicou, entre literatura, teatro e poesia, dezenas de livros.