Djami Sezostre
O fauno Djami Sezostre é natural da fazenda Onze Mil Virgens, em Rio Paranaíba, no Triângulo, 17 de abril de 1971, filho dos ágrafos Ovídia Ribeiro e Antônio Sezostre. Poeta e performer, Djami Sezostre inventou a Poesia Biossonora e a Ecoperformance, com espetáculos apresentados na América, Europa e África. Extemporâneo, publicado no Brasil e exterior, com traduções ao inglês, espanhol, francês, alemão, finlandês, húngaro etc. Autor, por exemplo, de Çeiva, protopoesia, Anu, nãotexto de biopoesia, Cachaprego, a fala da natureza, Z a zero, ultrasonetos dos sentidos, Zut, nãolíngua original e artificial, O pênis do Espírito Santo, salmos do sol, Rudárido, o deus verde. Ensaísta de ruptura com Portuguesia: Minas entre os povos da mesma língua, antropologia de uma poética, contraantologia com 101 autores de línguas portuguesas. Apresentador do programa de radioarte Tropofonia, na rádio educativa 104,5 da UFMG. Editor da Anome Livros, editora que publica sonhos. Vive na Pauliceia Desvairada, depois de habitar o paraíso do Curral Del Rey, onde fez nos jardins internos do Palácio das Artes o projeto Terças Poéticas. Agrolírico, Djami Sezostre explora em Cão Raiva a poesia em estado de sexo, para tresler os sentidos.
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