Mauricio Salles Vasconcelos
Nasceu no Rio de Janeiro. Desde 2005, vive em São Paulo, onde atua
no campo da Literatura Comparada. É autor dos livros de poesia Lembrança arranhada (1980); Tesouro transparente (1985); Sonos curtos (1992); Ocidentes dum sentimental (1998, uma recriação de “O sentimento dum ocidental”, de Cesário Verde), Caderneta-Maquete (2016) e Ar Livre (2017). Sua tradução de My Life, de Lyn Hejinian, foi editada em 2014. Escreveu os ensaios Rimbaud da América e outras iluminações (2000); Espiral Terra – Poéticas contemporâneas de língua portuguesa (2013); Exterior. Noite – Filosofia/Literatura (2015) e Jean-Luc Godard – História(s) da Literatura (2015). Romancista e autor de narrativas breves, publicou O nascimento do sexo (2017); Meu Rádio (Coletivo Animal), em 2016; Telenovela (2014); Moça em blazer xadrez (2013), Ela não fuma mais maconha (2011) e Stereo (2002). Realizou vídeos sobre Blanchot, Guy Debord e o angolano Ruy Duarte de Carvalho. Peças teatrais e performances de sua autoria, como por exemplo Estação Rimbaud; Iê Iê Iê Radical; Ozu; Linguagens Espraiadas – Afropoética Presente (em parceria com o músico Tiganá Santana); Sim, sim, telefone não (desentranhado do Ulysses, de James Joyce); Call Center; Sutra Parque Girassol; Giz Schwitters e Ato Ambulante vêm sendo encenadas desde os anos 1980.
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