Ferréz
Ferréz começou a escrever aos 12 anos de idade.
Seu primeiro livro Fortaleza da Desilusão foi lançado em 1997 (edição do autor).
Mas foi em Capão Pecado ( 2000), que se firmou na carreira literária, chegando a ter várias reedições passando de 100 mil exemplares vendidos sobre um romance numa geografia que ele sabe descrever com tanta verticalidade.
Teve suas obras traduzidas na Itália, Alemanha, Inglaterra, Portugal, Roma, França, Espanha e Estados Unidos.
Criou o movimento cultural 1dasul, iniciando o desenvolvimento local e arranjo produtivo periférico, que dura 21 anos e que trouxe essa estética da periferia, e gera riquezas, rendas, empregos, desenvolvimento local, e as relações de trabalho são mais leais, mais justas e mais iguais, desconstruídas do racismo e da questão de gênero.
O movimento e a marca continua se espalhando por muitas periferias.
Em 2003, publica o romance Manual Prático do ódio (ed. Planeta), seguido pelo infantil, Amanhecer Esmeralda 2005 (Ed. Objetiva) e o livro de contos, Ninguém é inocente em São Paulo 2007 (indicado ao Jabuti).
Em 2010 Lançou o livro Cronista de um tempo ruim pela Selo Povo. Em 2012 o livro; Deus foi almoçar (finalista do Portugal Telecon) e o infantil: O pote mágico (Ed. Planeta).
Em 2016 lançou o segundo livro de contos, Os Ricos Também morrem (ed. Planeta) e em 2020 o livro, Datilógrafo do gueto (Selo Povo).
Atualmente mantém um projeto social (Interferência) no Capão Redondo, onde atende mais de 100 crianças.
Ninguém é Inocente em São Paulo tem agora nova edição pela Kotter Editorial.
Avaliações
Não há avaliações ainda.