Cristina DeSouza é médica e poeta, com mestrado em Composição Literária/Poesia pelo Vermont College of Fine Arts. Nasceu e cresceu nas ruas do Rio de Janeiro, mas hoje se vê perdida nas noites de Phoenix, no Arizona. Antes de estrear com este livro, Quase azul, foi publicada em vários veículos do Brasil e dos Estados Unidos – Carthexis Northwest, AROHO, Poetry Pacific, Beyond Words, Trouvaille Review, Mallamargens, Um Conto, Capitu, Macondo e Revista Zunai, entre outros. Consolada pelo deserto e trazendo o mar do Rio no coração, vive com sua esposa, Sandra, e seus filhos, Sabina e John. Além de sua família de humanos, com a qual compartilha as matizes quentes da cidade norte-americana, divide a vida com seus companheiros de quatro patas: Gemma, Cleo, Lia, Ugo e Zoe. E-mail para contato: colo2309@gmail.com.
Quase azul – Cristina DeSouza
Quase azul: a estética poética para tudo o que Cristina DeSouza sente, pensa, vê, escuta e toca. É uma viagem interior, pelos sentidos da autora, em uma tentativa de ela mesma se achar na sociedade em que vive e no ar que respira.
O título surgiu por conta de sua sinestesia, que a faz ver cores em quase tudo. Quase azul, portanto, pode ser considerado Quase tudo – a partir da ótica de Cristina como ser humano.
Trata-se de um trabalho intimista, que fala de múltiplas emoções: das sensações à flor da pele ao insondável do âmago.
O conjunto pode ser visto, inicialmente, como um tratado de incompletudes emocionais. Até mesmo as incompletudes, todavia, podem se tornar completas quando juntas. Daí que, ao escrever estes versos, a autora dá voz aos seus sentimentos e pensamentos mais profundos – sempre marcados pelo azul, sua identidade sinestésica.
Além de falar de muitas outras cores, o livro é dividido em seis categorias: “Caleidoscópio”, “Quase erótica”, “Naturais”, “Sinestésicos”, “Curtos” e “Amor: perdas e danos”. Na primeira delas, estão no centro as sensações, emoções e a realidade vista de ângulos diferentes, mutável à medida que se tem referenciais distintos.
Na sequência, carne e espírito se comunicam sensorialmente. A abordagem sensual, afinal, também faz parte do cotidiano da autora. Esse mundo poético se completa com versos dedicados à natureza, que oferece o matiz principal do conjunto, e outros voltados para a transmutação sensorial surgida da sinestesia.
A potência de sintetizar do haicai e as vivências amorosas da autora, marcadas mais pelo fracasso do que pelo sucesso, encerram este Quase azul – um conjunto que, ao permitir que Cristina mergulhe em memórias e explore sentimentos, colore sua visão emocional e seu comportamento diante do mundo.
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Quase azul
Páginas: 176
Formato: 16×23
ISBN: 978-65-5361-135-1
Sara –
O melhor livro de poesia na atualidade e que eu Ja li. A autora se revela em cada verso e ha sempre surpresas liricas. Recomendo muito.
Sara –
O melhor livro de poesia na atualidade e o melhor que já li. A autora de revela liricamente em cada verso e o leitor viaja com a sonoridade e ritmo de casa poema recomendo muito.
Lucia Rodrigues –
Livro muito bom, com excelentes poemas que a gente quer sempre ler novamente. Recomendo muito.
Clarice Deal –
O livro “Quase azul” escrito pela Cristina DeSouza, transporta o leitor para outra realidade, quase perfeita. A autora revela a sua dualidade como médica e poetisa, a dicotomia de sua personalidade. O ser pragmático e a alma da poetisa.
Há perfeita coexistência dos momentos felizes vividos no Rio de Janeiro, com a beleza do cenário existente no Arizona, ambos se completam. Eis o livro para ser lido e relido, graças à essência poética de cada verso.
Clarice Deal –
O livro “Quase azul. escrito pela Cristina DeSouza, transporta o leitor para outra realidade, quase perfeita. A autora revela a sua dualidade como médica e poetisa, a dicotomia de sua personalidade — o ser pragmático e a alma da poetisa.
Eis o livro para ser lido e relido, graças à essencia poética de cada verso.