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RESSURREIÇÃO

RESSURREIÇÃO: O LUGAR DO FUTURO E A FUNÇÃO ESPERANÇADORA DO OBJETO

O Poder de Esperançar: Uma Jornada para o Futuro

A Essência do Esperançar

“Buscar um futuro promissor” é a essência do esperançar, um conceito vital segundo Ivonise Fernandes da Motta. Essa ideia centraliza o livro de Maria José Martins de Azevedo, “Ressurreição: o lugar do futuro e a função esperançadora do objeto”. A autora nos guia a uma jornada interior, oferecendo um santuário para sonhos e realidades genuínas, fomentando uma vida cheia de significado.

Percepção de Vida e Imortalidade

A juventude, com seu véu de imortalidade, frequentemente nos aliena do luto e da mortalidade. Contudo, eventos disruptivos, como pandemias, despertam-nos para a real fragilidade da vida. Maria José contempla essas alterações em nossa percepção, induzidas pelas reviravoltas do destino.

Tecnologia e Esperança em Crise

A pandemia evidenciou o papel crucial da tecnologia, que possibilitou interações que vão além do físico, reforçando a comunicação e a esperança. Esta nova era tecnológica destaca a essência das relações humanas, propulsora de esperança e conexões significativas.

Em Busca de um Futuro Melhor

Maria José incentiva uma perspectiva renovada do passado e presente, vislumbrando um futuro rico em aprendizado e oportunidades. A fusão de tecnologia e neurociências em práticas clínicas revela a comunicação como pilar para a continuidade e enriquecimento da vida humana.

Convite à Transformação pela Leitura

“Ressurreição” não é apenas uma leitura, mas um convite à transformação pessoal, incitando a exploração de um futuro promissor, alinhado com progressos modernos e a incessante busca por significado e conexão.

 

AUTORA: Maria José Martins de Azevedo

ISBN: 978-65-5361-293-8

440 páginas

15,5X23 cm

R$ 154,70 R$ 108,29

RESSURREIÇÃO O LUGAR DO FUTURO E A FUNÇÃO ESPERANÇADORA DO OBJETO

O Poder de Esperançar: Uma Jornada para o Futuro

A Essência do Esperançar

“Esperançar, mais do que esperar, é a ação de buscar um futuro promissor”, afirma Ivonise Fernandes da Motta, destacando a vitalidade desse conceito. Este princípio anima o livro de Maria José Martins de Azevedo, “Ressurreição: o lugar do futuro e a função esperançadora do objeto”, encorajando os leitores a encontrar um refúgio para seus sonhos e realidades autênticas. A obra nos conduz a uma morada interior, um santuário para a alma, promovendo uma vida repleta de valor e significado.

A Percepção da Imortalidade e a Realidade da Vida

A juventude muitas vezes nos envolve com um sentimento de imortalidade, distanciando a morte e o luto da nossa existência cotidiana. No entanto, essa sensação é efêmera, alterada por eventos catastróficos que nos lembram da fragilidade da vida. Maria José reflete sobre como as catástrofes, como a recente pandemia, marcam nossos tempos e remodelam nossa percepção da vida e da morte.

Tecnologia e Esperança: Conexões em Tempos de Crise

O avanço tecnológico, especialmente evidente durante a pandemia, trouxe uma nova dimensão à interação humana, possibilitando conexões significativas que transcendem as barreiras físicas. Essa transformação tecnológica reforçou a importância da comunicação e da interação humana, fortalecendo a capacidade de esperança e a necessidade de estabelecer vínculos profundos e significativos com os outros.

A Busca Contínua por um Futuro Melhor

Maria José nos orienta a olhar para o passado e o presente de maneiras renovadas, abrindo caminhos para um futuro enriquecido com novos conhecimentos e possibilidades. A intersecção da tecnologia e das neurociências no trabalho clínico aponta para uma comunicação essencial, que nutre a continuidade da vida e enriquece nossa experiência humana.

Convite à Leitura Transformadora

A leitura de “Ressurreição: o lugar do futuro e a função esperançadora do objeto” é um convite à reflexão e ao crescimento pessoal. Ela nos instiga a vislumbrar um futuro repleto de potencial e esperança, alinhado com os avanços contemporâneos e a busca constante por significado e conexão.

 

 

 

Maria José Martins de Azevedo (Lisboa, 1959) é psicóloga clínica, psicoterapeuta e psicanalista, exercendo a prática privada desde a década de 1980. É Membro Titular em Psicoterapia pela Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica, Membro da Sociedade Portuguesa de Psicanálise, Membro da International Psychoanalytical Association, da European Psychoanalytical Federation e da Société Européenne pour la Psychanalyse de l’Enfant et de l’Adolescent, em cujas atividades científicas participa regularmente. Membro Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e Membro Especialista da Educação; possui ainda as especialidades avançadas em Psicoterapia, em Psicologia Comunitária e em Intervenção Precoce pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Exerceu clínica no meio institucional da saúde mental com crianças, adolescentes, adultos e famílias no Centro de Saúde Mental Infantil de Lisboa, Hospital de Dona Estefânia, e no Hospital Júlio de Matos; no meio institucional de solidariedade social, na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com bebés, crianças e famílias de risco e intervenção preventiva em saúde mental. Foi docente de profissionais de educação no Instituto Piaget; docente de psicologia de Rorschach e de Métodos Projetivos no Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA); docente de Psicologia da Arte no Instituto de Arte e Design (IADE). Foi fundadora e membro dos corpos gerentes da Sociedade Portuguesa de Rorschach e Métodos Projetivos, da Associação de Psicoterapia Psicanalítica na Infância e nos Jovens e fundadora honorária da Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica. É Membro Especialista em Diagnóstico Psicológico e em Psicoterapia; Formadora e Supervisora da Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica naquelas áreas de especialidade, ministrando os seminários de Psicoterapia vs. Psicanálise, Experiência e Transformação Psíquica, o Seminário Clínico/Temático A Relação Precoce Mãe-Bebé e um Seminário Clínico sobre Crianças e Adolescentes. É formadora na Sociedade Portuguesa de Psicanálise onde ministra dois seminários sobre a obra de Melanie Klein, intitulados Klein 1 (obrigatório) e Klein 2 (opcional) e dois seminários sobre a obra de Donald Meltzer, intitulados Meltzer 1 e Meltzer 2; participa nos Seminários Clínicos de apresentação das memórias dos candidatos finalistas em Psicanálise. Tem artigos publicados na Revista Portuguesa de Psicanálise, na revista Kairos, na revista Cidade Solidária e no jornal on-line Rua Direita, www.ruadireita.pt, tendo também participado com comunicações em diversos congressos nacionais e internacionais da especialidade. É autora dos seguintes livros de psicanálise: A Oficina do Psicanalista – Ensaios sobre a experiência psicanalítica (2017); Ressurreição – O lugar do futuro e a função esperançadora do objeto (2021). Assina com o seu nome literário, Maria José Vera, os seguintes títulos: As Transgressões do Amor (2016), romance de cariz psicanalítico, obra também publicada no Brasil (2020); Nota biográfica — 219 — O Complexo de Lúcifer – Ensaio sobre a condição do homem contemporâneo: civilização e barbárie (2018), o seu segundo livro de ensaio situado na esfera do literário no qual prevalece a visão psicanalítica. Em 2021 publica, também com o seu nome literário, o seu primeiro livro infantil intitulado As Aventuras da Tininha na Pandemia, cujo conteúdo aborda o tema do desmame. Tem os seus livros traduzidos em francês, inglês e romeno.