A Actriz A Actriz (O Palco do Esquecimento e do Vazio) – Luís Serguilha
Estamos perante um animal pan-barroco, anorgânico que captura, compõe e desfaz o seu corpo dentro do impensável ritornélico e das travessias paradoxais: há uma escoadura de tragicidades sígnicas, há uma ACTRIZ que se arremessa para a imanência acontecimental, molecular, experimentando o caos polifónico, as voltagens do aformal, os traços criativos do vazio, a crueldade topológica, as dobras feiticeiras, o entre-tempo...