Chuva de verão
Chuva não se segura mais no rio do céu
E cai sobre o plantio e o campo vazio
Inunda o terreiro, invasão do riacho,
A calçada se arrasta descalça na lama;
Socorro! As rochas pelos caminho,
Por onde passam as procissões.
Socorro! Ruiu o barranco sobre a casa
De alvenaria, sobre a mesa da cozinha
Socorro! Nuvem correndo pela avenida
Tumulto – é o vento nu em disparada.
A seringueira caída despediu-se do mundo
E o edifício ruiu da mesma epidemia.
O carro boiando, atropelando a boiada,
A torre da matriz implorando socorro,
A montanha acostumada, sorria da pouca água:
Mal dava para lavar o pé do morro.
Cacique Juvenal Payayá
Respostas de 3
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