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Descolonizar pelo afeto inclui buscar o encantamento, tornar o planeta mais digno e inclusivo, que exista para todos, e não apenas para alguns seres privilegiados pela renda e/ou pela cor da pele, algo só alcançável pela via da Educação. Jeferson Tenório, em seu livro O avesso da pele, diz que “só há um caminho para que a gente tenha uma educação antirracista: uma educação ética”. Segundo o autor é forçoso que haja um letramento ético em relação à vida. Pois, enquanto a moral é pessoal, a ética é um conjunto de preceitos e princípios que nos permitem bem conviver com o outro”. Este livro propõe uma educação midiática que abrace as ambivalências, as diferenças, que faça uma releitura histórica de toda a colonização, agora contada pelo olhar do oprimido e não do opressor, que ensine a enxergar e assimilar o diferente, seja na arte, na religião ou nos costumes e hábitos sociais. Quem determinou que menino usa azul e menina usa rosa? Quem disse que cores definem um gênero? A batalha contra as fake-news e os discursos de ódio vai se impondo e tonando-se uma filosofia de vida! Checar fatos, sair das bolhas e promover uma descolonização que abrace o humano tornou-se um imperativo, inclusive pra nos salvar.
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(Des)colonizar pelo afeto: edução antirracista no combate à desinforção
Formato: 16×23
ISBN: em breve
Páginas: em breve
R$ 54,70 R$ 38,29
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Pollyana Ferrari
Pós-doutora em comunicação pela Universidade Beira Interior (UBI) – PT, doutora e mestre em Comunicação Social pela Universidade de São Paulo (USP), jornalista, professora do Departamento de Comunicação e professora do programa Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD), ambos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É autora de 10 livros sobre comunicação digital, entre eles Como sair das bolhas (2021), Jornalismo Digital (2010), No tempo das telas (2014) e A força da mídia social (2014).