Agamenon e a guerra dos três mundos

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Agamenon acordou a beira da muralha. Não sabia de onde veio e nem para onde ia, nem ao menos seu nome lembrava. Ele sentia fome e como gladiador nas arenas, encontrou a sua sobrevivência. A profecia anunciou a chegada do escolhido. Tempestades e a guerra o seguiriam. Um velho rei, um jovem rebelde e um deus enlouquecido lutaram pelo destino do reino de Acart. A criação e a destruição da humanidade nos três mundos foram reduzidas a um evento no espaço-tempo.

O rei Creonte, um semideus imortal, mantinha o seu reino unido através da Norma e do circo. A pobreza crescente nas periferias das cidades foi o estopim da rebelião armada. Na arena, um gladiador vencido pelo seu ódio, levantou a sua espada para libertar a sua alma da dor da culpa.

Na guerra, verdades e mentiras se misturam, vida e morte se entrelaçam. Os corpos caídos refletem a banalidade do mal e a ganância da sociedade viciada. Agamenon e a guerra dos três mundos, o primeiro livro da saga dos homens e dos deuses, apresenta a sociedade sobrevivente à batalha do fim do mundo.

 

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Agamenon e a guerra dos três mundos

autor: Edilson Piedras
Kotter editorial, 2024.
280 p.

16X23 cm
ISBN 978-65-5361-369-0

R$ 104,70 R$ 73,29

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A saga dos três mundos: O início de uma aventura épica entre homens e deuses

A introdução de Agamenon e o mundo de Acart

A lenda de Acart, Terra e Seteleven, três realidades paralelas habitadas por humanos, nos revela como essas civilizações se desenvolveram de formas distintas. A ciência contemporânea sugere a existência de múltiplas dimensões e realidades, trazendo à tona questões sobre a flexibilidade do tempo e a viagem interdimensional. No entanto, é em Acart, um reino devastado pela guerra mundial, que se inicia a trama.

Nesse cenário desolador, a sociedade de Acart foi reconstruída sob a Norma Fundamental, imposta pelo rei Creonte, um semideus imortal. Uma hierarquia rígida foi estabelecida, favorecendo poucos e negligenciando muitos, o que escancarou mazelas sociais e causou o colapso da dignidade humana. E é nesse contexto que a jornada de Agamenon se desenvolve.

A luta pela sobrevivência e as reviravoltas inesperadas

Agamenon, o protagonista desta saga épica, acorda à beira da muralha sem memória, sem nome, sem rumo. Sua única chance de sobrevivência surge nas arenas de gladiadores. Entre batalhas, alianças improváveis e uma guerra iminente, ele descobre seu papel em uma profecia antiga, que prevê sua chegada como o escolhido, seguido de destruição e tempestades.

Não só a amizade, o amor e a lealdade aparecem nesse enredo, mas também traições, mentiras e uma política movida pela fé distorcida. Na arena, dois grandes heróis se enfrentam, mas essa batalha pode não ser a última entre o bem e o mal.

O confronto entre o rei Creonte e o destino de Acart

Enquanto a sociedade se rebela, liderada por um jovem revolucionário, o reino de Acart é mantido pela força de Creonte. A guerra se instala e, no campo de batalha, a fronteira entre verdade e mentira, vida e morte, se torna indistinguível. Agamenon, em sua jornada de autodescoberta, precisa enfrentar seus próprios demônios enquanto tenta entender seu lugar nesse universo caótico.

Entre encontros e desencontros, a saga nos leva à reflexão sobre a banalidade do mal e a ganância inerente à sociedade. O primeiro livro da trilogia “A Guerra dos Três Mundos” apresenta não só a destruição de Acart, mas também o início de uma história que promete grandes reviravoltas.

 

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Edilson Piedras nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 1973. É advogado e mestre em Direito pela UFSM, casado, possui duas filhas e atualmente, mora em Santa Maria. É fã de cinema e literatura. É autor do livro O Vento da Morte – Livro I e lançará em breve os livros O Senhor das almas – Livro II, Davi e Golias no Portal do Inferno – Livro III e Joshua e a Revolução do Silêncio.