A força da poesia em As muitas pegadas que fiz

As muitas pegadas que fiz, de Wilson Godinho, é uma coletânea de poemas que traduzem, com sensibilidade e lirismo, as experiências humanas mais profundas: amor, dor, saudade, sonhos e a essência do existir. A obra percorre caminhos emocionais marcados por versos carregados de sentimentos e imagens poéticas que envolvem o leitor em uma jornada íntima e reflexiva.

Temas que ecoam na alma

Com uma escrita fluida e evocativa, Wilson Godinho explora os dilemas do coração, a beleza da vida e as cicatrizes da alma, transformando cada poema em uma pegada deixada no tempo. Dos amores intensos às despedidas dolorosas, da melancolia dos dias solitários à esperança de novos recomeços, este livro captura a essência da experiência humana em sua forma mais pura e visceral.

Por que ler As muitas pegadas que fiz?

  • Poemas que abordam temas universais como amor, saudade, amizade e superação
  • Estilo envolvente e tocante, capaz de ressoar com diferentes leitores
  • Uma jornada poética que convida à introspecção e ao reconhecimento de nossas próprias pegadas na vida

Se você aprecia poemas com profundidade emocional, ritmo envolvente e uma linguagem que toca o íntimo, As muitas pegadas que fiz é uma leitura indispensável. Uma obra para ser sentida, lida e relida, permitindo que cada leitor se veja nas entrelinhas e nas pegadas que também deixou ao longo da vida.

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Previsão de disponibilidade: segunda quinzena de março

As muitas pegadas que fiz, de Wilson Godinho
16×23
Aprox. 100 págs.
ISBN: em breve

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Wilson Godinho nasceu em 20 de julho de 1979. É advogado, graduado em Direito pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE, 2022), com pós-graduação em Direitos Difusos e Coletivos (UNINOVE, 2023) e em Ciências Criminais (UNINOVE, 2024). Também é graduado em Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi (2014). Desde cedo, desenvolveu o gosto pela literatura, destacando-se em concursos estudantis de poesia. Cofundador da empresa Zapt Info & Cell, empreendimento que iniciou há 19 anos ao lado da esposa, concilia sua rotina profissional com a escrita. Nos versos, encontra um espaço de refúgio, expressão e questionamento sobre os fenômenos humanos, refletindo seus anseios e indignações. Para ele, a poesia é um porto seguro, um convite à reflexão e, como destaca em suas próprias palavras: “Um pouquinho de paciência”. E, caso a compreensão não venha, adverte: “Ou no purgatório te espera a penitência”.