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A obra Teogonia de Gaia tem característica da literatura fantástica, com alto teor de ficção, aventura e drama. Tratando-se de buscas, perdas, conflitos, paixões e diversos elementos que estão presentes entre este tipo de leitura. Mas penso ainda que as personagens evocam várias análises devido a sua complexidade, principalmente por não serem homogêneos, mas sim diversos em suas identidades.

Assim, considero uma obra lúdica para o autor, porém séria para os seus leitores. Em outras palavras, a construção do texto versa sobre um jogo de quebra-cabeças que busca ordenar fatos históricos ou não, pitadas de sociologia e filosofia, mitologia e personagens em um texto que possua coerência e ritmo. Desta forma a compreensão para a leitura faz do autor um montador de quebra-cabeças entre suas ideias, os fatos narrados, as personagens e o tempo do enredo, com o intuito de permitir ao leitor o entretenimento que ele busca ao desvendar suas páginas e até mesmo algo a mais.

Neste sentido a Teogonia de Gaia busca divertir, revisitar aspectos históricos, o entrelaçamento entre mitologia e filosofia, e jogar com a cultura pop, representado principalmente por alusões e easter eggs colocados estrategicamente no texto.

Estes elementos são intencionalmente delimitados de forma que diferentes leitores tenham experiências diversas e descobertas que vão da estranheza à familiaridade. Procurando manter a máxima premissa de que são as experiencias prévias do leitor que darão significado e complexibilidade a obra.

A experiência de acompanhar a trajetória de descoberta de Gaia, enquanto jornalista e personagem, me permite escrever esta coluna numa perspectiva única e desafiadora, pois nem mesmo o autor sabe por onde irei viajar nesta missão que me foi atribuída. Penso que ele não sabe por onde irei divagar, nem o trajeto, nem as minhas paradas, quanto mais o ponto de chegada.

Apenas sabe-se que este é o ponto de partida, meu primeiro texto jornalístico em uma matéria em um mundo real, limitado pela expressividade de ser uma personagem de um mundo fictício que ousa brincar de ser real. Isto representa muito do que são a Teogonia de Gaia e a Espada da Morte, uma obra que reside em um universo criado para ser divertido, mas que insiste estar na realidade de nosso cotidiano.

Convido assim você, leitor deste blog a continuar me acompanhando nesta experiência de autoconhecimento e sobre o universo de Gaya, lendo a coluna do Libertador, que estará sempre disponível aqui. Leia os livros da Teogonia de Gaia, e entre neste universo assim como estou entrando no seu!

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