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O que seriam mini contos interneticos… histórias, descrições de pedaços de uma vida num tempo fragmentado, consciente, real, lembrado? Experiências num cotidiano de absoluta liberdade, onde tudo era urgente, ousado, em movimento…
Uma caprichada costura, onde a memória se eternizou e viajou até o momento presente… uma narrativa épica, plena das dissipações ao longo de uma vida que a memória não trai.
Lembranças, fatos, afetos, alegrias e dores, vindas de ousados dias, loucos dias, vividos sem medo.
Nesta linguagem internetica, a palavra literária define, orienta, redime e engrandece fatos, recortes, e ultrapassagens em caminhos tortuosos… e nestes mini contos estamos nós… muitos de nós, saturados de vida, alimentados de grandes significações… rumo ao futuro possível.
Cida Moreira, maio pandêmico de 2021.
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Se eu li algo qualificável como muito original nos últimos tempos são os seus minicontos internéticos. Pertencem à categoria dos monstros literários, desses que saem por aí dando sustos em passantes desavisados.
Claudio Willer
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ISBN: 9786553610477
Formato: 15X21 cm
Total de páginas: 152
R$ 44,70 R$ 31,29
Flávio Viegas Amoreira poeta, contista, romancista, tradutor, xamã beatnik existencialista carregado de sentimento atlântico nasceu no mítico porto de Santos em 1965. Leitor voraz de Oscar Wilde, Andre Gide e Cioran, já lançou 14 livros por editoras cariocas, paulistas e lusitanas, teve obras traduzidas para o inglês por universidades norte-americanas como expressão da literatura transmoderna brasileira sendo incluído na antológica “Geração Zero Zero” de autores surgidos na virada do século representando o conto nacional. Usa na poética e prosa elementos de deslocamento semiológico, temáticas urbano proto-hipster e insulamento estéto-antinatalista por um socialismo ecológico, anticonsumista e amoroso. Atua como cronista em vários jornais e professor em oficinas criativas em São Paulo.