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Sobre os percursos abordados em Aula como obra, escola como ateliê, a aluna Maria Luiza Ribeiro Teixeira relata: A vivência aluno<>professor entre nós foi mutuamente revolucionária. As aulas de arte transformaram, a cada ocorrência, nossa perspectiva sobre o mundo, sobre nós mesmos, sobre o outro. Suas aulas eram lugares (sim, para além de um período de tempo, criamos “lugares”) em que pudemos nos emocionar, nos questionar, nos responder, nos contrariar. Em nossas aulas, a gente pode não saber, não querer, opinar, discordar, desistir e não conseguir. O que é a educação se não esse conjunto de experiências? O que é a arte se não esse espaço de ser e de descobrir?
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O livro Aula como obra, escola como ateliê aborda a atuação do artista-professor e a mediação dos processos poéticos do estudante enquanto agente interventor no e a partir dos territórios escolares apoiado no conceito de campo expandido nas linguagens artísticas, investiga-se através da análise das produções dos estudantes, a atuação mediadora entre as práticas curriculares do ensino de arte, os modos de produção dos artistas, a construção dos territórios físicos e sociais da escola antes e durante a pandemia como suporte e material de experimentação e a contribuição do ensino de arte para a formação de estudantes sensíveis e críticos.
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Aula como obra, escola como ateliê : o artista professor e a mediação dos processos poéticos do estudante enquanto agente interventor
Autor: Gianou Viana de Queiroz.
16X23 cm
120 p.
ISBN 978-65-5361-249-5
R$ 99,70 R$ 69,79
Gianou Viana de Queiroz nasceu em 1985 no povoado de Lagoa da Bananinha, município de Canarana – BA. Licenciado em Artes Visuais e Especialista em Arte na Educação pela Universidade de São Paulo. É arte educador, pintor, gravador e poeta. Realizou exposições individuais, participou de diversos salões e exposições coletivas. Vive no Estado de São Paulo há 25 anos. Trabalha como professor de Arte para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio.