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Nada acontece por acaso. Será? Nunca esteve nos planos do autor escrever um livro algum dia. Apesar disso, quando estava em sono profundo e algumas vezes em suas fantasias, via-se em uma ilha distante de tudo e de todos, aproveitando o tempo para escrever. A escrita desse livro só se tornou possível depois da provocação de uma de suas amigas. Certo dia, enquanto caminhavam na praia, contou a ela histórias de sua vida e dos quinze anos que passou na região amazônica. Diante das incríveis histórias que ouviu, ela perguntou se ele seria capaz de reproduzir no papel tudo aquilo. No princípio, nosso autor não levou a provocação a sério, mas com o passar dos dias e aquele desafio aprisionado na mente, só viu uma alternativa para ter sossego: escrevê-lo. Se perguntarem ao autor de que se trata o livro, se é de ação, humor, policial, erotismo, drama ou espiritualidade, ele diria que é uma mistura de tudo, o que só enriquece a história que conta. O leitor poderá acreditar ou não em tudo que está escrito aqui, mas se essa história chegou até você, será que foi realmente por acaso?
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Verão de 2022
Total de páginas: 212
ISBN: 9786553610385
Formato: 15X21 cm
R$ 59,70 R$ 41,79
Sobre o autor
Logo após terminar o curso de odontologia em Maceió (AL), no ano de 1972, o autor viajou para a Região Amazônica, onde permaneceu por quinze anos, dos quais, um ano, viveu na Venezuela, mais precisamente em Maracay, estado de Aragua. Na Venezuela, se especializou na Escuela de Malariologia e Saniamiento Ambiental (Universidade de Carabobo ), graças a uma bolsa de estudo da Organização Panamericana de Saúde (OPAS). Voltando ao Brasil como malariologista, ingressou na Sucam (Superitendência de Campanhas e Programas de Saúde Pública), passando a combater a Malária no Estado de Rondônia. Em 1986, regressou para Maceió, continuando na Sucam (hoje, Funasa), sempre trabalhando no combate às grandes endemias: Malária, Esquistossomose, Doença de Chagas, Leishmanioses, Febre Amarela e Dengue. Ainda na Amazônia, trabalhou na Funai (Fundação Nacional do Índio); Mineração Oriente Novo, (Rondônia); Construtora Paranapanema, participando na construção da rodovia perimetral norte e governo do território federal de Roraima; construção da hidrelétrica de Tucuruí e Serra dos Carajás, no Estado do Pará, ainda, na Mineração Paranapanema de cassiterita, no Estado do Amazonas. Desde 2003, o autor está aposentado e cultiva o hábito de correr e a andar pelas principais praias da cidade de Maceió (AL), mais precisamente nas praias de Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca, Cruz das Almas e Jacarecica.