Não existe história do presente, ou assim parece. Ela se perde em narrativas dominantes e interesses dos poderosos. Fakenews e Lawfares contribuem para essa confusão. Contudo, a verdade emerge com o tempo, após a quebra dos sigilos e a calma das emoções. Assim, um dia, ela sempre surge.
A arte, por outro lado, captura o presente com autenticidade. Ela registra imediatamente os acontecimentos, refletindo suor e luta. Esta capacidade única da arte destaca sua importância. Ela conta uma história vívida e real, contrastando com as versões distorcidas do poder.
O livro divide-se em duas partes significativas. Na Saga dos Tempos é a primeira, apresentando poemas de denúncias fortes. Estes poemas nascem de uma busca por justiça e igualdade. Eles são fruto de uma militância constante, desejando um país mais justo.
A segunda parte, A Saga dos Nossos Dentros, revela a humanidade por trás das lutas. Aqui, o lirismo torna-se um refúgio, uma forma de suportar a dor. Esta seção mostra o lado humano das batalhas sociais, oferecendo uma perspectiva mais íntima.
Em resumo, o livro aborda a arte como um espelho fiel dos tempos atuais. Ele destaca a importância da expressão artística na captura da verdadeira história do presente. Além disso, revela as batalhas humanas e sociais, expressas através de poesia e lirismo.
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Na saga dos tempos – Consuelo Gontijo
16×23
208 páginas
ISBN: 978-65-5361-231-0
R$ 79,70 R$ 55,79
A obra em questão, um mosaico literário dividido em duas partes distintas, evidencia a arte contemporânea como uma crônica viva do presente. Inicialmente, o livro confronta a ideia de que “Não existe história do presente”, mergulhando nas complexidades das narrativas dominantes e na manipulação das informações. Este segmento destaca como a verdade, muitas vezes sufocada por “fakenews” e “Lawfares”, emerge apenas após um processo de decantação emocional e temporal, culminando no rompimento de sigilos e na revelação de fatos ocultos.
A primeira parte, intitulada “Na Saga dos Tempos”, apresenta poemas carregados de denúncias e críticas sociais. Estes versos são fruto de uma militância constante, retratando a busca incansável por um país mais justo e menos desigual. Essa seção não só reflete a realidade social vigente, mas também atua como um veículo de transformação, instigando reflexão e ação.
Contrastando com a primeira, a segunda parte, A Saga dos Nossos Dentros, mergulha no âmago humano por trás das lutas e desafios sociais. Esta seção mais poética explora o lirismo como uma forma de sobrevivência, destacando a capacidade humana de suportar e transcender a dor. Ela oferece uma perspectiva mais íntima e pessoal, permitindo aos leitores uma conexão profunda com as emoções e pensamentos dos indivíduos envolvidos nessas batalhas.
Em resumo, este livro é uma viagem literária profunda, que não apenas narra, mas também reflete sobre a realidade contemporânea através da arte. Ele destaca a importância da expressão artística na documentação dos eventos atuais e na manifestação das lutas humanas.
Tags: Arte Contemporânea, Crônica do Presente, Fakenews, Lawfares, Militância, Justiça Social, Poesia, Lirismo, Expressão Humana, Desigualdade Social.
Metadescrição: Descubra como a “Arte Contemporânea como Crônica Viva do Presente” se desdobra neste livro, tecendo uma narrativa poderosa sobre justiça social e a resiliência humana.
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Consuelo Gontijo é mineira, residente em Brasília há quase 50 anos. Cosmopolita de coração, faz da arte seu refúgio e sua inspiração.