Quantos “nós” cabem no eu? A essência do livro

Emanuel Pierin nos convida a explorar os laços e rupturas que moldam a nossa existência. Com uma poesia que foge ao convencional, o autor constrói uma narrativa de silêncios e estrondos, desafiando o leitor a refletir sobre sua própria jornada emocional.

Somos feitos de laços: os “nós” que nos definem

  • A poesia reflete os laços desfeitos e recriados que formam nossa identidade.
  • Questiona as conexões entre o individual (“eu”) e o coletivo (“nós”).
  • Retrata a complexidade de relacionamentos humanos e emoções profundas.

A poesia como desafio: crua, vívida e indispensável

  • Textos que desafiam métrica e convenções tradicionais.
  • Palavras intensas, entre monossílabos e verborragia, para expressar extremos emocionais.
  • Poesia que precisa ser sentida e vivida, indo além da leitura convencional.

Reflexões universais: o que escondemos de nós mesmos?

  • O que diríamos a amigos que partiram?
  • Quais cartas de amor guardaríamos em segredo?
  • Que medos ousamos nomear? Que portais aspiramos atravessar?

Uma jornada por extremos emocionais

  • A obra nos leva a explorar silêncios profundos e explosões verbais.
  • Revela a vida em sua dualidade: momentos de introspecção e de intensidade.
  • Uma leitura que ressoa com quem somos e com quem queremos ser.

todo EU tem seus NÓS, de Emanuel Pierin

16×23
136 págs.
ISBN: 978-65-5361-386-7

R$ 54,70 R$ 38,29

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Emanuel Pierin nasceu na Lapa, no Paraná, e se formou em jornalismo pela PUC-PR em 2005. É conhecido pelo trabalho no rádio e na televisão – atua há quase 20 anos na área. O poeta, no entanto, precede o jornalista: talvez o tenha gerado. Dois anos depois de formado, trabalhando em uma rádio AM, ganhou o primeiro lugar em uma premiação nacional promovida pela CNBB: o tema da reportagem eram as mulheres que atuavam nas ruas como catadoras de papel. Já ali, o ser humano condicionava e atraía o olhar do jornalista. A sensibilidade o fez ser indicado novamente no ano seguinte, quando ficou com o segundo lugar nacional. Esse é o seu primeiro livro. Aqui, o texto jornalístico dá lugar aos versos e estrofes.