O Encantador de Mulheres – Rogério Ramos

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Quando um homem é dominado pelo seu instinto, ele quebra promessas, rompe barreiras, percorre bairros, cidades e atravessa mares. Tudo faz para satisfazer o desejo da carne. Principalmente, quando este homem em questão possuía poderes que exacerbavam-lhe os sentidos e o tornavam vassalo da luxúria. Consoante a um predador em seu habitat natural, usava da beleza física e artifícios para atrair e seduzir as donzelas, as suas presas prediletas. Nesse ínterim conseguiu seduzir mais de 2500 moças, tornando-se, assim, o maior conquistador de mulheres que já se ouvira falar. E na-sanha-dessa-labuta, sem nenhum pudor, como não se importasse com o futuro das jovens, as deflorava com anelo semelhante a um sedento diante de um apetitoso prato de comida.

O homem interior, racional e educado, desde a idade mais tenra, por princípios morais e religiosos, mesmo sem saber do seu real papel na natureza e a responsabilidade genética de que deve perpetuar a espécie, um dia, por forças das circunstâncias, se deparará com questionamentos que o farão ponderar sobre tudo o que faz, ou seja, é movido pelo instinto, é devido à fraqueza moral ou é vítima de uma condição orgânica inerente que lhe fora imposta?

 

Inverno 2020

ISBN: 978-65-86526-10-3

832 pág.

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Rogério Ramos

Rogério Ramos Araújo da Silva nasceu em Feira de Santana, Bahia, quase nas bordas do Rio Jacuípe, um dos afluentes do grande e famoso rio Paraguaçu. Formou-se em de Administração de Empresas e possui cursos técnicos na área de contabilidade, entre outros. É casado e pai de uma garota a quem chama de Aninha. É compositor e autor de diversos poemas e mensagens para a família, publicados nas redes sociais. Apresenta agora o seu primeiro romance: O encantador de mulheres. É filho de Joao Crisóstomo da Silva, que o inspirou duplamente, ou seja, tanto pela vida de galanteio, sedução e conquista de várias mulheres, quanto pela “contação” de histórias. Sua mãe, Zilda Araújo da Silva, que também contribuiu contando-lhe várias histórias que ouvira na infância através dos seus antepassados, e para a qual fizera homenagem póstuma emprestando o nome a uma das personagens do romance. Portanto, por fazer parte desse contexto, não se dissocia da verve crítica marcante da contação de contos da região onde nasceu. Histórias que os pais e os avós contavam: lendas e contos de um tempo que talvez não exista mais.