Rebentação de lua nova

A Jornada Poética

Metáforas Ricas e Agitação Emocional

A poesia imersa em Rebentação de Lua Nova, aparentemente desordenada, evoca enorme agitação e revolução dos sentimentos. A estreia poética do autor transborda ricas metáforas que, ao longo da leitura, revelam a profundidade de sua verve: introspecção, nostalgia e lapidação pessoal.

Intensidade de Apelo

O sentido da obra pode encharcar a percepção do leitor com diversas intensidades de apelo: uma suave chuva, como em “Nuvens”, ou uma implacável catarata, como em “Waterfall”. A jornada pelos versos de E. Bueno oferece uma experiência intensa e multifacetada, conduzindo o leitor através de uma viagem emocional profunda.

Facetas Aquáticas na Criação Poética

Contradição e Profundidade

O pavio que induz a chama da criação embebe-se recorrentemente, em virtual contradição, em facetas aquáticas. No poema que dá título à compilação, Rebentação de Lua Nova, E. Bueno destrama a proposição para que desvendemos, sob nosso próprio céu e luar, nossos próprios turbilhões. A sutileza envida coragem para abraçar a vida, como ilustrado nos versos: “um leve chiado invade/ minha atenção/ baixinho faz: chuá/ sinto cheiro de mar”.

Introspecção e Nostalgia

Os temas de introspecção e nostalgia perpassam a obra, convidando o leitor a uma reflexão pessoal e profunda. A poesia de E. Bueno é uma exploração emocional que ressoa com a complexidade dos sentimentos humanos, proporcionando uma experiência literária rica e envolvente.

Conclusão

Rebentação de Lua Nova é uma estreia poética que mergulha o leitor em uma revolução de sentimentos e metáforas. A obra de E. Bueno, com sua riqueza de linguagem e repertório de sensações, promete tocar intensamente a percepção de cada leitor, inspirando-os a explorar seus próprios vórtices emocionais.

Rebentação de lua nova, de E. Bueno
Formato: 16×23
Páginas: aprox. 80
ISBN: 978-65-5361-320-1
Capa: Miranda Camacho

R$ 49,70 R$ 34,79

Consulte o frete e o prazo de entrega:

Eduardo Bueno de Oliveira, curitibano, escreve em busca de interrogações, de ganchos que cravem na carne a crueza da existência e rasguem no íntimo a fina teia das certezas. Seu primeiro berro de vida ecoou na madrugada de um três de novembro, cinquenta minutos pós feriado de finados. Essa inauguração foi prelúdio de um dos seus propósitos: reafirmar diariamente que a alma é festivamente viva. Bebeu influência no estado natal: Paulo Leminski e Helena Kolody acordaram-no para o delicioso desvario.