Exorcizando a mãe

Exorcizando a Mãe – Uma Reflexão Intensa e Crítica sobre Relações Familiares e Preconceitos

Exorcizando a Mãe, de Altino Catarino de Godoy, é uma obra audaciosa e envolvente que examina a relação entre mãe e filho através de um olhar inédito e muitas vezes desconcertante. Godoy leva os leitores a repensarem o papel materno, desafiando a visão idealizada e quase sagrada que a sociedade frequentemente atribui às mães. Neste livro, ele explora temas como herança cultural, preconceitos e a complexidade do amor materno.

Quebrando o Tabu da Maternidade

Através de uma narrativa direta e provocativa, Altino Godoy convida os leitores a refletirem sobre os tabus em torno da figura materna. Em uma sociedade onde “mãe” é vista quase como uma figura intocável e sem falhas, Exorcizando a Mãe desmistifica esse papel, trazendo à tona um retrato mais humano e realista das mães, com suas virtudes e defeitos.

A Jornada de Autoconhecimento e Libertação

A obra mergulha nas profundezas da psicologia do protagonista, revelando um processo de libertação pessoal. Godoy apresenta um personagem que, ao questionar sua relação com a mãe, revela preconceitos e padrões enraizados que moldaram sua visão de mundo. Este processo de “exorcismo” representa não só uma busca pela própria identidade, mas também uma crítica ao peso das expectativas familiares e sociais.

Reflexões sobre Herança Cultural e Preconceitos

Além da análise da maternidade, Exorcizando a Mãe também aborda temas como preconceitos e tradições familiares que se perpetuam ao longo das gerações. O autor provoca uma reflexão sobre a importância de compreender e, quando necessário, desconstruir essas crenças para alcançar uma vida mais autêntica e livre.

Exorcizando a Mãe é uma leitura desafiadora que oferece muito mais do que uma narrativa sobre laços familiares. Altino Godoy entrega uma obra que, embora provocativa, abre espaço para discussões profundas sobre identidade, liberdade e a busca por uma vida mais consciente.

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Sobre o autor:

Nasci em 30 de abril de 1951, durante a gloriosa década de 50, em meio ao auge dos Beatles, dos Rolling Stones e da efervescência da Jovem Guarda, tudo isso em pleno regime da ditadura militar. Meu nascimento foi assistido pela parteira da época, Maria Guerra, em Mesquita, Minas Gerais, às margens do córrego do Tamanduá, numa área próxima à divisa com Belo Oriente, onde meus avós maternos residiam. 

 Minha trajetória educacional teve início em Belo Oriente, onde concluí o curso primário como o “medalha de ouro” da turma em 1963. De volta ao Tamanduá, mergulhei nos estudos por conta própria, utilizando o livro “Admissão ao Ginásio” como guia, o que me permitiu ingressar no SENAI. Em 1969, completei o Ginásio em Timóteo, Minas Gerais, em uma escola de formação profissional resultado de uma parceria entre Acesita e SENAI. Na mesma instituição, prestei vestibular e me graduei como técnico em metalurgia em 1973. 

 Iniciei minha carreira na usina siderúrgica da Acesita e, visando melhores oportunidades, mudei-me posteriormente para a Usiminas, em Ipatinga, Minas Gerais. Com um salário mais atrativo, decidi investir em minha formação acadêmica, obtendo minha graduação em engenharia de operações na Universidade Católica de Minas Gerais, em Coronel Fabriciano, no ano de 1978.