Toalhas felpudas

Toalhas felpudas: Uma Viagem Entre o Passado e o Presente

Em Toalhas felpudas, José Maurício Freitas elabora uma narrativa em que passado e presente se cruzam, criando um enredo instigante que reflete as complexidades da sociedade brasileira. O protagonista, Freitas Lobo, é um detetive marcado por traumas que se vê envolto em um turbilhão de eventos que percorrem desde os resquícios da ditadura militar até as tramas do submundo de São Paulo. Sem mencionar, como costuma acontecer no universo pulp, a presença de um grande amor.

Principais Elementos da Obra

  • Freitas Lobo: Detetive com senso de justiça, marcado por traumas do passado.
  • Gusmão: Fotógrafo excêntrico que, com sua alma de artista, ajuda Lobo nas investigações.
  • Contexto histórico e social: Tramas que envolvem a ditadura militar e as transformações sociais no Brasil.
  • Mistura de gêneros: Estilo noir com toques da realidade crua brasileira.
  • Temas centrais: Identidade, lealdade, justiça, memória e a busca pela verdade.

Um Romance Policial com Crítica Social

Além de seu caráter policial, Toalhas felpudas oferece uma visão crítica da sociedade brasileira. A obra examina as cicatrizes deixadas pelo passado, os desafios do presente e as nuances entre o certo e o errado em uma sociedade fragmentada.

Conclusão: Identidade, Justiça e Verdade

O romance de José Maurício Freitas é uma reflexão sobre o que é ser brasileiro em meio à fragmentação de uma sociedade que ainda lida com os traumas de um passado autoritário. Toalhas felpudas é uma leitura essencial para quem deseja entender melhor as contradições e os dilemas do Brasil contemporâneo.

Pré-venda
(Previsão: novembro)
Toalhas felpudas, de José Maurício Freitas
16×23
200 págs.

ISBN: 978-65-5361-351-5

R$ 69,70 R$ 34,85

Consulte o frete e o prazo de entrega:

José Maurício Freitas é paulistano, palmeirense irremediável; já foi xerife da zaga, feirante, office-boy e professor de ensino médio. Hoje, é um servidor público que aguarda uma aposentadoria que nunca chega, sempre adiada pelas recorrentes reformas da previdência – feito personagem de Ninguém escreve ao coronel, de Gabriel García Márquez. Publicou, em autoedição, Supermercado disfarçado de Deus.