Todos Os Nomes Que Talvez Tivéssemos – Guilherme Gontijo Flores

Código 9786586526738 Categorias , , ,

Todos os nomes que talvez tivéssemos é uma tetralogia formada dos livros brasa enganosa (2013), Tróiades — remix para o próximo milênio (2014/2015), l’azur Blasé, ou ensaio de fracasso sobre o humor (2016) e Naharia (2017). Trata-se de um multifacetado poema de fôlego, fora da curva, feito de quatro tempos, cada um funcionando como um livro de poemas dentro do livro maior; é uma obra construída ao longo de uma década e que mistura diversas linguagens e vozes, experimentos e subgêneros literários, num movimento construído a partir da teoria dos quatro elementos, quatro humores, quatro estações e quatro fases da vida. O resultado é um caleidoscópio de formas, tons e estilos, um estilhaço programado numa descontinuidade subjetiva, como a vida.

Primavera 2020

ISBN: 978-65-86526-73-8 (Kotter)

ISBN: 978-65-5864-073-8 (Patuá)

416 pág.

 

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Guilherme Gontijo Flores

Nasceu em Brasília em 1984, é poeta, tradutor e leciona latim na UFPR. Estreou com os poemas de brasa enganosa em 2013, finalista do Portugal Telecom. Em 2014 lançou o poema-site Tróiades – remix para o próximo milênio, publicado como uma caixa no ano seguinte. Em seguida vieram l’azur Brasé, ou ensaio de fracasso sobre o humor (2016) e Naharia (2017). Esses quatro primeiros livros formam a tetralogia poética Todos os nomes que talvez tivéssemos, agora publicada em um só volume.

O poeta também é autor de carvão : : capim (2017, em Portugal, 2018 no Brasil) e do poema labirinto avessa: áporo-antígona (disponível em https://escamandro.wordpress.com/2020/07/10/avessa-aporo-antigona-de-guilherme-gontijo-flores), além do romance História de Joia (2019).

Como tradutor, publicou anatomia da melancolia, de Robert Burton (2011-2013, 4 vols.), Elegias de Sexto Propércio (2014), Safo: fragmentos completos (2017) e Epigramas de Calímaco (2019), dentre outros. Coescreveu o livro ensaístico Algo infiel: corpo performance tradução, junto com Rodrigo Gonçalves e fotos de Rafael Dabul, e é autor do ensaio A mulher ventriloquada: o limite da linguagem em Arquíloco (disponível em: http://www.zazie.com.br/pequena-biblioteca-de-ensaios).
É coeditor da revista e blog escamandro (https://escamandro.wordpress.com) e membro do grupo de performance e tradução Peroca Loca.