Todos os nomes que talvez tivéssemos é uma tetralogia formada dos livros brasa enganosa (2013), Tróiades — remix para o próximo milênio (2014/2015), l’azur Blasé, ou ensaio de fracasso sobre o humor (2016) e Naharia (2017). Trata-se de um multifacetado poema de fôlego, fora da curva, feito de quatro tempos, cada um funcionando como um livro de poemas dentro do livro maior; é uma obra construída ao longo de uma década e que mistura diversas linguagens e vozes, experimentos e subgêneros literários, num movimento construído a partir da teoria dos quatro elementos, quatro humores, quatro estações e quatro fases da vida. O resultado é um caleidoscópio de formas, tons e estilos, um estilhaço programado numa descontinuidade subjetiva, como a vida.
Primavera 2020
ISBN: 978-65-86526-73-8 (Kotter)
ISBN: 978-65-5864-073-8 (Patuá)
416 pág.
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R$ 124,70 R$ 87,29
Guilherme Gontijo Flores
Nasceu em Brasília em 1984, é poeta, tradutor e leciona latim na UFPR. Estreou com os poemas de brasa enganosa em 2013, finalista do Portugal Telecom. Em 2014 lançou o poema-site Tróiades – remix para o próximo milênio, publicado como uma caixa no ano seguinte. Em seguida vieram l’azur Brasé, ou ensaio de fracasso sobre o humor (2016) e Naharia (2017). Esses quatro primeiros livros formam a tetralogia poética Todos os nomes que talvez tivéssemos, agora publicada em um só volume.
O poeta também é autor de carvão : : capim (2017, em Portugal, 2018 no Brasil) e do poema labirinto avessa: áporo-antígona (disponível em https://escamandro.