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A privatização da Eletrobrás pode representar o fim da indústria brasileira. Por isso, todos aqueles que apoiaram esse processo de privatização, hoje estão se manifestando contra.

Depois de um solavanco do campo progressista e sua mídia independente, os repórteres e apresentadores da mídia hegemônica aparentemente começaram a estudar assuntos antes de comentá-los. Parece que a Miriam Leitão, os jornalistas da UOL e Estadão e a Fiesp pararam para pensar que não vale a pena privatizar a Eletrobrás apenas para fazer pirraça com o PT.

Essa situação é completamente incomum no Brasil, pois está acontecendo uma virada total do discurso dos canais de comunicação liberais que passaram de defesa das privatizações à defesa da Eletrobrás. Todos estão expondo os prejuízos da privatização da Eletrobrás e ninguém quer assinar embaixo desse processo.

Esse fato pode mudar a posição dos senadores, porque a mídia inteira está denunciando os males dessa privatização.

Além disso, a Jandira Feghali denunciou que o computador responsável por calcular a disponibilidade hídrica e por fazer a coordenação da disponibilidade de água vai ser desligado. O sistema elétrico depende deste computador para coordenar o consumo de água nos reservatórios do Brasil inteiro.

Esse sistema de controle hídrico e elétrico é o mais avançado do mundo. Porém, como querem passar a privatização da Eletrobrás, esse sistema está para ser desligado para jogar água fora e para despachar térmicas, de modo a sabotar o sistema elétrico brasileiro.

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