Fernando Mitre, ícone do jornalismo, nascido em 1941 em Oliveira, MG, não apenas iniciou sua carreira como repórter no Correio de Minas em 1963, mas também brilhou no Diário de Minas e no semanário O Binômio. Além disso, ele foi essencial na fundação do Jornal da Tarde em São Paulo, onde, por 13 anos, não só atuou como diretor de redação, mas também influenciou profundamente o jornalismo brasileiro.
Posteriormente, Fernando Mitre, além de criar e dirigir a revista Afinal em 1984, em 1989 começou a colaborar com a Rede Bandeirantes de Televisão. Desde 1999, não só se tornou diretor nacional de jornalismo, mas também fortaleceu sua posição na mídia televisiva. Paralelamente, após estudar Direito e Ciências Econômicas na UMG, ele não só se graduou em Letras, mas também se especializou em Teoria Literária pela PUC de São Paulo.
Durante sua carreira, Mitre não apenas foi reconhecido por seu trabalho inovador, mas também recebeu vários prêmios. Em 1984, ele ganhou o Grand Prix do Clube de Criação de São Paulo pela cobertura no Jornal da Tarde das “Diretas Já”. Adicionalmente, em 1989, foi agraciado com o Grande Prêmio da APCA pelo primeiro debate entre candidatos a presidente. Além disso, foi eleito o melhor “Executivo de Veículo de Comunicação” por três anos e, em 2013, recebeu o título de “Mestre em Jornalismo” pelo Prêmio Comunique-se, solidificando sua reputação como um dos jornalistas mais influentes do Brasil.
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Debate na veia: nos bastidores da tevê – A democracia no centro do jogo, de Fernando Mitre
312 páginas
Formato: 15×21
ISBN 978-65-89841-22-7 (Letra Selvagem)
ISBN 978-65-5361-246-4 (Kotter Editorial)
R$ 90,00 R$ 72,00
“Essa saga de produzir eventos cruciais numa democracia é o que você vai encontrar no texto do maior produtor de debates políticos no Brasil”, afirma o antropólogo Roberto DaMatta. O livro, com debate como tema, relembra os momentos mais marcantes desses rituais pré-eleitorais conduzidos pelo jornalista Fernando Mitre.
“Essa saga de produzir eventos cruciais numa democracia é o que você vai encontrar no texto do maior produtor de debates políticos no Brasil”, afirma o antropólogo Roberto DaMatta. O livro relembra os momentos mais marcantes desses rituais pré-eleitorais conduzidos pelo jornalista Fernando Mitre.
DaMatta destaca a “isenção democrática e profissional” de Mitre na condução dos debates. Essa postura de escolher a imparcialidade, apesar das dificuldades, representa o “coração do bom jornalismo e da democracia”.
Conforme lembra o jornalista André Costa, Mitre “sempre perseguiu a inovação” nos debates. Seus programas alcançaram recordes mundiais de audiência na internet em 2018 e 2022, mostrando-se um “jornalista completo”.
Outro colega, Fernando Mattar, relata que em todas as funções que exerceu teve Mitre como “chefe e orientador”. Juntos, comemoraram “grandes vitórias” de projetos jornalísticos, além de também dialogarem sobre temas como literatura e cinema.
O jornalista André Basbaum classifica como “chance” o convite para ajudar na produção do debate da “mais disputada corrida eleitoral da história do Brasil”. Tratou-se de um projeto sobre “valores da democracia”.
Rodolfo Schneider lembra que quando começou na emissora, Mitre já era o “comandante do barco e articulador dos encontros”. Anos depois, estariam juntos na organização de debates estaduais e nacional. Por ideia de Mitre, realizaram o debate com a “menor interferência do mediador na história da TV” durante o segundo turno para o governo de São Paulo.
Fernando Mitre, nascido em 1941 em Oliveira, MG, não só começou sua carreira no jornalismo como repórter do jornal Correio de Minas em 1963, mas também se destacou no Diário de Minas e no semanário O Binômio. Além disso, ele foi uma peça fundamental na equipe que fundou o Jornal da Tarde em São Paulo, onde, por 13 anos, atuou não apenas como diretor de redação, mas também influenciou significativamente o jornalismo brasileiro.
Posteriormente, Fernando Mitre, além de criar e dirigir a revista Afinal em 1984, em 1989, passou a colaborar com a Rede Bandeirantes de Televisão. Desde 1999, ele não só se tornou diretor nacional de jornalismo, mas também consolidou sua influência na mídia televisiva. Paralelamente, após passar pelas faculdades de Direito e Ciências Econômicas da UMG, ele não apenas se graduou em Letras, mas também se especializou em Teoria Literária pela PUC de São Paulo.
Durante sua carreira, Mitre não só foi reconhecido por seu trabalho inovador, mas também recebeu vários prêmios. Em 1984, ele ganhou o Grand Prix do Clube de Criação de São Paulo pela sequência de capas no Jornal da Tarde, destacando a cobertura da mobilização popular e da derrota das “Diretas Já” no Congresso Nacional. Adicionalmente, em 1989, foi agraciado com o Grande Prêmio da APCA pelo primeiro debate entre candidatos a presidente. Além disso, foi premiado como o melhor “Executivo de Veículo de Comunicação” por três anos consecutivos e, em 2013, recebeu o título de “Mestre em Jornalismo” pelo Prêmio Comunique-se, marcando sua jornada como um dos mais influentes jornalistas do Brasil.