Crônica iluminada de Natal (Fabio Santiago)
Reluzente mês de dezembro inunda a cidade. Vou de encontro aos brilhos das lâmpadas, que escorrem a luzir em minhas retinas em festa. Curitiba parece florida de luzes. Gosto doVer mais
Reluzente mês de dezembro inunda a cidade. Vou de encontro aos brilhos das lâmpadas, que escorrem a luzir em minhas retinas em festa. Curitiba parece florida de luzes. Gosto doVer mais
Podia ter ficado calado, contado e mostrado só pra mãe ou revelar depois, em outro momento, mas chegou da manifestação e deu de cara com o pai lanchando, todo tranquiloVer mais
Ele queria conversar. O livro deixado na cesta do assento da frente foi pretexto. Me pediu pra ler. Estava em português. Desolé. Mas eu tinha um em francês na bolsa. MostreiVer mais
Desperto inquieto, um bocado assustado, a palavra escrita no papel do sonho está agora diante de meus olhos, em minha boca, em voz miúda, filha da quimera, “Metalzinhasse”. Essa éVer mais
Eu morava distante da Vila. Quando a cidade amanhecia, minha vida puxava caminhos diante do ângulo juvenil. Uma professora meio perdida no magistério sonhador. Sempre um anseio em não serVer mais
Soube, da boca miúda, que Dório Clemente, “pierrô’ para os mais próximos, bebeu com quem morava em seu imaginário, sob um céu de nuvens coloridas e bandeirinhas voadoras, na camaVer mais