Julho de 2020 – Última Parte – crônica de Bruno Nogueira
Cássio olha pro silêncio de Damiano por uns segundos, esperando uma palavra de concordância como um cachorro espera um afago, mas o afago não vem e ele decideVer mais
Cássio olha pro silêncio de Damiano por uns segundos, esperando uma palavra de concordância como um cachorro espera um afago, mas o afago não vem e ele decideVer mais
por Bruno Nogueira Três e meia, Damiano estaciona à porta do Alberto. Distingue a seu redor o pagode que vem de lá e se mistura no ar com o funkVer mais
por Bruno Nogueira A enfermeira entra. Como sempre, dinâmica, direta, ao ponto. A máscara já vestia, retira um par de luvas de uma caixa de descartáveis e atravessa rápida aVer mais
por Bruno Nogueira A geladeira que era do velho tem água, manteiga barata, pão de forma, uma vasilha da comida que a enfermeira faziaVer mais
por Bruno Nogueira Damiano estava lá quando o pai morreu. Caos no corredor do hospital, a médica responsável ricocheteando entre salas e corredores, suor sob a máscara. A entrada eraVer mais
por Bruno Nogueira Preso em casa, os meses duram anos. Me faz companhia Sorvete, o gato baunilha que me adotou há poucos meses e com quem, cada vez mais, converso.Ver mais